sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Viajando com a CVC!

No primeiro semestre do ano passado, eu e uma prima resolvemos que iríamos viajar nas férias de dezembro para os Estados Unidos. As opções eram Nova York ou Miami/Orlando. Então começamos a pesquisar preços  de pacotes em agências de viagens até perceber que o melhor custo x benefício seria optar por um pacote da CVC para Nova York. O pacote da CVC incluía sete dias de hospedagem no Hotel Radisson Martinique on Broadway (sem café da manhã), passagem ida e volta com saída e chegada em Guarulhos, transfer do aeroporto, seguro viagem e um city tour. O valor do pacote individual para quarto duplo saiu um pouco mais do que R$ 5.000,00.
Depois de assinar o pacote bateu aquela insegurança! Será que optei pelo melhor? Será que viajar com a CVC vai ser bacana? Será que cumprem todo o prometido? Será que o transfer estará me esperando mesmo no aeroporto? Ou seja, uma dezena de "serás" vieram a mente!!

A primeira impressão não foi lá tão boa. Uma semana antes de ir para São Paulo para pegar o vôo, liguei na CVC para ver se nosso voucher já estava pronto. Não estava! Dois dias depois liguei novamente e nada! Na quinta-feira (três dias antes da viagem) fui até a loja da CVC e nada de voucher. Ficaram de me ligar quando estivesse pronto. Na sexta-feira a tarde, nada de me ligarem. Eu viajaria para São Paulo no sábado de manhã. Ou seja, tinha q pegar os vouchers na sexta. Fui até a loja e estava pronto. Mas ninguém me ligou para avisar, conforme havia ficado combinado.

No dia do embarque, cheguei no balcão da TAM para fazer o check in. No local, um funcionário da CVC confirmou nossos dados e desejou boa viagem. Embarcamos normalmente e depois de 10 longas horas de viagem chegamos em Nova York. Passamos pela imigração!

Hora de procurar o pessoal do transfer. Logo na saída da área de desembarque vi dois homens com uma plaquinha da CVC. Beleza! O serviço de transfer estava nos esperando.

Muito atenciosos, eles esperaram os demais clientes da CVC e, em seguida, levaram todos para a van. Ainda no aeroporto, um dos rapazes confirmou o nosso interesse em participar do city tour (incluído no pacote da CVC). Confirmamos a nossa presença no city tour previsto para o dia seguinte.
Detalhe: tanto o serviço de transfer, quanto o serviço de city tour, é feito por uma empresa terceirizada (falarei sobre ela em outro post!)
Malas acomodadas, lá fomos nós para o hotel. Serviço de Transfer, ok!

Chegando no hotel, fomos fazer o check in! A recepcionista começa falando inglês, pede meu documento e quando vê que sou brasileira, começa a falar em espanhol. Explica que, como garantia (para caso haja consumo ou algum dano/furto no apartamento), precisamos deixar "depositado" no hotel um valor de US$ 100,00 por dia que ficaremos hospedadas. O pagamento poderia ser em cartão de crédito ou dinheiro. Se não houvesse consumo no hotel ou qualquer outro problema, aquela quantia seria devolvida integralmente no momento do check out.

Tomei um susto!!! Afinal, eram US$ 700,00. Uma grana que eu ia deixar de usar, para ficar guardada no hotel durante todo o período que eu estivesse lá! Bateu uma sensação de pânico, depois raiva e, por fim, de... não sei explicar! Mas algo do tipo: "fazer o que né?! Deixa pra lá... o que importa é que estou em NY!!"

Ninguém na CVC havia comentado sobre esta exigência. Por sorte, eu havia levado certa quantia em dinheiro, além do cash passport. Eu já estava prestes a pagar os US$ 700,00 quando a recepcionista disse que eu poderia deixar apenas US$ 500,00. Com muita dor no coração, entreguei aqueles dólares para a mulher, já pensando que minhas compras na Big Apple seriam bastante prejudicadas!!
Custava a CVC avisar???

Bom, mas para compensar, subimos para o quarto e: que beleza!! Um quarto ótimo, com duas super camas, um banheiro com um chuveiro excelente... Não podemos reclamar do Radisson Martinique! Tirando a facada da chegada, posso afirmar que o hotel é excelente, tanto em infraestrutura, como em atendimento e localização... fica no quarteirão da 32 street (conhecida como Korea way) com a 5ª avenida. Tem padaria (Speedys), farmácia (Duane reade), estação de metrô, lojas, tudo perto... sem falar que também tem uma loja  da Jacks (tipo loja de R$ 1,99) bem próxima e fica a um quarteirão do Madisson Square Garden (onde acontecem os principais eventos de esportes de NY, como baskeball, hoquei, etc).

O seguro viagem (graças a Deus) não usamos! Foi uma viagem super tranquila. Portanto, não sei se costuma dar problema.

O serviço de city tour também foi bacana, mas como disse, os comentários ficam para um próximo post exclusivo.

Saldo final: A experiência de viajar com a CVC foi boa... tirando, é claro, a parte do "depósito" não informado anteriomente no hotel!

Algumas fotos do quarto do hotel:




E você já viajou com a CVC?

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Hoje eu como uma coxinha da Balbec!

É impressionante como um produto de qualidade pode fazer uma marca se tornar conhecida! Aqui em Uberaba/MG (onde eu moro) não existe produto mais conhecido e requisitado do que a coxinha da Balbec. Isso mesmo, um simples salgado frito, recheado com frango e catupiry (e que catupiry!!!). O sucesso é tanto que, além da fila para comprar, é muito provável que você chegue à Balbec e tenha que esperar uns minutinhos até que uma nova leva de coxinhas fique pronta... é terminar de fritar e já tem aquela multidão esperando ansiosamente!

A coxinha da Balbec é tão famosa em Uberaba que já virou até ditado popular. Quando alguém é ou está muito metido (como diziam na época da minha avó - "com o rei na barriga"), os uberabenses costumam dizer:

___ Ah! Esse aí?! Está achando que é a última coxinha do Balbec! ( ou seja, o MAIS requisitado do pedaço!! hahaha)

Podem acreditar! É a realidade... Você come a tal da coxinha o ano inteiro e não enjoa! Parece algo inexplicável... Já tive épocas de comer a bendita todo dia e ainda assim não enjoei!

E é exatamente quando você passa um período (mesmo que pequeno longe de casa) que você se dá conta de como aquele produto ou serviço faz falta na sua vidinha. Foi assim comigo! As minhas férias foram tão movimentadas (viajando pra tudo quanto é lado) que não tive tempo de me deliciar com uma coxinha da Balbec nos últimos 40 dias!

Podem falar o que quiser! Oferecer outra coxinha, dizer que é melhor!! Mas não adianta! Uberabense que é uberabense não troca a coxinha da Balbec por outra. Além disso, coxinha a gente só encontra no Brasil!

E depois de tanto falar, vocês podem imaginar onde eu vou dar um pulinho hoje, né?

Quando estiver de passagem por Uberaba, experimente você também!

Rádio Nextel: I love you!

Quem diria! Eu que até bem pouco tempo atrás resistia fervorosamente em manter conversas através de rádio me tornaria uma apaixonada pelo serviço... É isso aí! Nota 10 para a Nextel no quesito serviço de rádio internacional (Brasil-EUA)!!! Podem acreditar: este serviço vale a pena! A experiência em conversar através do rádio lá de Nova York com meus familiares que ficaram no Brasil foi extremamente bem sucedida.
Antes mesmo de desembarcar no aeroporto JFK, eu já estava com um plano em mente! A primeira coisa que eu faria ao colocar os pés em solo americano seria ligar o telefone e chamar o meu namorado! E não é que antes disso eu já estava falando pelo rádio?! Assim que o avião pousou e todos os passageiros começaram a se preparar para descer, chamei o meu namorado e VOI LÁ! Eu estava em conexão direta com o Brasil. A conversa fluiu uma maravilha. Sem ruídos, sem interrupções, sem qualquer tipo problema técnico... Masss, a melhor parte ainda estaria por vir!
Na fila da imigração (enooooorme!) resolvi testar se a internet estava funcionando! E não é que eu consegui acessar o MSN pelo celular na mesma hora??? Isso sem contar os e-mails que iam sendo descarregados na minha caixa de mensagem... Vibrei pessoal, vibreiii!
Além do rádio, eu tinha internet pra mandar e-mails e falar no MSN com a family!
Mas como mineiro sempre tem uma leve sensação de desconfiança (do tipo: tá bom demais pra ser verdade), lá fui eu pedir para o meu namorado ligar na Nextel e perguntar se a utilização da internet era gratuita! E não é que o pessoal da Nextel disse que era free??! Pensa na alegria da pessoa?!!
E foi assim que lá estava eu em Nova York, circulando por quase toda Manhattan, com o celularzinho em punho! Falando livremente pelo rádio e na internet sempre que eu tinha uma folguinha!


Eu, plenamente conectada, ao meu BB/Nextel !


PS: Recebi ontem a conta da Nextel de janeiro e nela não estava incluída a cobrança do serviço de rádio internacional. Provavelmente o serviço será cobrado na conta de fevereiro! Espero que esteja tudo dentro do que eu havia previsto!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Usando o serviço de rádio da Nextel nos Estados Unidos

A primeira postagem de 2012 será justamente sobre o primeiro serviço que contrato neste ano: um pacote da Nextel para utilização do rádio durante uma viagem aos Estados Unidos.

Só para situar: em 2011, comprei uma linha telefônica da Nextel. A escolha foi bastante influenciada. No momento da compra, fui levada pelo impulso da paixão (literalmente!).
Explico melhor: meu namorado é cliente da empresa! Ou seja, com um Nextel, eu poderia falar ilimitadamente com ele, seja por meio de rádio (que eu odiava no início) ou por telefone (de praticamente, ou melhor, não tão praticamente assim) qualquer lugar do país!

Juntamente com a linha telefônica, adquiri um BlackBerry, apropriado para o serviço de telefonia e rádio. Como meu trabalho exige que eu esteja conectada na internet com frequência, resolvi incluir também no pacote o acesso à internet. Paguei R$ 444,00 pelo aparelho BB e R$ 195,00 mensais.
Após quase um ano, a linha telefônica móvel tem cumprido com o seu objetivo inicial... Mas há algumas limitações significativas. Por exemplo? Moro em um bairro afastado do centro da minha cidade e nas redondezas da minha casa é difícil conseguir um bom sinal. Em muitas pequenas e médias cidades do país nem sinal existe.

Em compensação é interessante para quem está em grandes centros, como São Paulo/SP. Assim como muita gente que tem Nextel, utilizo muito o rádio. É prático e rápido!
Justamente por isso, resolvi contratar o serviço de rádio da Nextel para utilizar durante uma viagem à Nova York. Acredito que durante a semana que estarei fora, o rádio será o meu principal meio de comunicação, principalmente, com a família. O baixo custo e a possibilidade de falar ilimitado foi o que me levou a contratar o serviço.

Para contratar é fácil. É possível optar pelo serviço diário ou mensal. Liguei na Nextel (1050) e optei pelo serviço diário. O custo será de R$ 2,50/por dia. Já a opção mensal pode ser contratada por R$ 29,00.
Há ainda a opção de telefonia internacional. O custo do minuto, segundo o atendente da empresa, é de R$ 3,49. Este eu não contratei! Sorry!!! Mas em breve, vou poder opinar sobre o serviço internacional de rádio da Nextel. E postarei por aqui!

Na boca do corvo

Aqui estamos nós começando o ano de 2012... Eu (particularmente) acredito que este ano será de muitas novidades e, por isso, estou na expectativa de que muitas coisas bacanas aconteçam. E se não vierem apenas coisas boas, que as coisas ruins sejam boas o suficiente para contribuirem com o amadurecimento pessoal.

Devo confessar que estou aqui cumprindo a minha primeira meta de 2012: criar um blog!
Um blog onde eu possa colocar em prática uma das coisas que mais gosto de fazer: escrever... e que de alguma forma seja útil para outras pessoas.

E se não for útil, que pelo menos ajude a passar o tempo - de quem lê e também de quem escreve!!

Neste blog pretendo falar sobre impressões pessoais de coisas que conheci ou vivenciei, especialmente, produtos e serviços, que podem valer a pena ou nem tanto assim!

PS: Ao contrário do que muita gente pensa o corvo não é uma ave de mau agouro... Pelo contrário, é um animal considerado extremamente inteligente e perspicaz!